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Sou de Algodão fecha parceria com a Universidade Anhembi Morumbi
19 de Abril de 2024

O movimento Sou de Algodão, iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), fechou parceria com mais uma instituição de ensino, desta vez com a Universidade Anhembi Morumbi (UAM), localizada em São Paulo. A adesão está vinculada ao objetivo de expandir cada vez mais a atuação com estudantes de moda do Brasil, uma vez que a UAM faz parte de um grande grupo de instituições de ensino - a Anima -, que, além de cursos de moda presenciais na capital paulista, realiza outros à distância, com alcance nacional. A novidade beneficia diversos estudantes do curso de Moda, uma vez que a instituição atua em três campi - um localizado na Vila Olímpia, um na Av. Paulista e outro na Mooca. O objetivo da parceria é promover atividades que aprofundem o conhecimento dos futuros profissionais sobre toda a cadeia produtiva que envolve a fibra nacional, desde o cultivo da matéria-prima até o consumidor final. Desde a sua criação, há oito anos, Sou de Algodão trabalha para ampliar a visibilidade e a importância do algodão brasileiro em todo o mercado. Em seu plano estratégico, estruturado em três pilares (promocional, negócios e informacional), todas as ações têm como objetivo promover novos olhares sobre a moda, tornando o algodão a matéria-prima de um futuro mais responsável. A parceria com a UAM acontece após os projetos de divulgação do 3º Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores na universidade, apresentados pela gestora de relações institucionais do Sou de Algodão, Manami Kawaguchi Torres, e o diretor artístico da Casa de Criadores, André Hidalgo, no ano passado. “Estamos muito animados com mais uma parceria do movimento. Expandir as ações do Sou de Algodão entre os estudantes de moda do país cumpre o nosso objetivo com a educação e com a promoção de uma moda mais transparente com toda a cadeia. É importante falarmos do algodão para os novos profissionais da moda, porque é uma matéria-prima que movimenta o mercado e que gera diversas oportunidades de negócios, além de transformar o consumo de roupas em um hábito mais responsável”, declara Manami. Apresentar dados para os estudantes de moda reforça a grandeza da fibra e sua importância para o país. Em números, destacam-se informações como os 82% da última safra com certificação ABR (Algodão Brasileiro Responsável), que garante a responsabilidade socioambiental na produção; foram mais de dois milhões e meio de toneladas certificadas, na safra passada; 38 mil empregos diretos e formais, tendo 4.179 mulheres empregadas; e 92% da área de algodão ABR foi produzida em regime de sequeiro (quando as águas da chuva são aproveitadas e a lavoura não precisa de irrigação durante o desenvolvimento da cultura). Para Deborah Serretiello, coordenadora de Grande Área (cursos nas áreas de Artes e Moda) da UAM, a parceria entre a universidade e o movimento é fundamental para que os alunos sejam incentivados a se aproximarem das marcas e dos movimentos de moda brasileira. “É importante que os jovens estabeleçam uma relação com toda a cadeia do setor de algodão e do Design de Moda por meio de processos criativos. Isso causa um estímulo no estudante para que ele estabeleça uma ponte entre a vida estudantil e o mercado de trabalho, que é enorme e super importante no Brasil”, destaca. Com a parceria, o movimento pretende levar os estudantes à fazenda e à indústria, por meio de visitas guiadas, para conhecer de perto a produção do algodão brasileiro. Além disso, painéis de discussão com personalidades da moda e marcas parceiras, projetos acadêmicos tendo a fibra como ponto central, e oficinas que visam gerar uma experiência tátil e prática seguem no planejamento para 2024. "Nosso trabalho com as universidades brasileiras está apenas começando. Estamos em busca de mais instituições de ensino que queiram se juntar ao Sou de Algodão. Vamos trabalhar unidos para transformar a moda nacional por meio do trabalho e da contribuição de todos", finaliza Silmara Ferraresi, diretora de relações institucionais da Abrapa e gestora do movimento Sou de Algodão. Sobre Sou de Algodão Movimento criado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), em 2016, para despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável. Para isso, a iniciativa une e valoriza os profissionais da cadeia produtiva e têxtil, dialogando com o consumidor final com ações, conteúdo e parcerias com marcas e empresas. Outro propósito é informar e democratizar o Algodão Brasileiro Responsável (ABR), que segue rigorosos critérios ambientais, sociais e econômicos e certifica 82% de toda a produção nacional de algodão. Abrace este movimento: Site: www.soudealgodao.com.br Facebook, Instagram, Youtube, LinkedIn, Pinterest: @soudealgodao TikTok: @soudealgodao_

Abrapa finaliza treinamento para inspetores de algodão em pluma
19 de Abril de 2024

Terminou, nesta sexta-feira, dia 19 de abril, o curso de capacitação e qualificação de inspetores de algodão em pluma, realizado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), em sua sede, em Brasília. Como parte do Programa de Qualidade do Algodão Brasileiro (PQAB), o treinamento teve início na segunda-feira, dia 15, e foi destinado aos funcionários do Centro de Análise de Fibras, da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e da Central de Classificação de Fibra de Algodão (Minas Cotton), da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (Amipa). “Este treinamento de 40 horas é fundamental para habilitar inspetores nos laboratórios para o PQAB da safra 2023/2024. Além de realizar a inspeção das amostras, os inspetores têm a responsabilidade de garantir resultados confiáveis, assegurando que as verificações sejam realizadas a cada 200 análises, com uma taxa de confiabilidade igual ou superior a 90%”, afirmou Edson Mizoguchi, gestor do programa de Qualidade da entidade. O curso abordou aspectos técnicos para preparar os inspetores na realização do autocontrole nos pontos críticos do processo, desde a retirada das amostras até a análise do algodão para a certificação oficial do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). “Foi uma ótima oportunidade para adquirir conhecimento e aplicá-lo no laboratório para auxiliar nossos produtores em Minas Gerais”, disse Aline Cristina, da Central de Classificação de Fibra de Algodão (Minas Cotton). O analista de controle de qualidade da Abapa, Yago Paixão da Silva, também destacou a oportunidade de conhecer o Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão (CBRA), localizado no mesmo prédio da Abrapa. “Isso nos trouxe bastante motivação para os próximos desafios”, avaliou. Com temas diversificados, a capacitação abrangeu aspectos técnicos e legais das Unidades de Beneficiamento de Algodão (UBAs); dos laboratórios de análise de HVI; do Programa Standard Brasil HVI (SBRHVI) – sistema que tem a qualidade como foco, padronizando a classificação instrumental do algodão, informatizando o acesso aos dados de classificação; da legislação vigente; do Sistema Abrapa de Identificação (SAI) e de toda a operação do Programa de Qualidade do Algodão Brasileiro. Durante os encontros, dois agentes de inspeção do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Dipov), do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) estiveram presentes para acompanhar e fiscalizar o treinamento. O Dipov é o órgão governamental que coordena a certificação oficial do algodão brasileiro. “Participamos do treinamento para conferir maior credibilidade ao processo de classificação do algodão, além de supervisionar e fiscalizar o curso, que é direcionado aos inspetores de laboratório responsáveis por receber as amostras enviadas pelas Unidades Beneficiadoras de Algodão (UBAs). É fundamental que essas amostras cheguem às instalações do laboratório de acordo com os padrões e medidas corretas, conforme exigido pela legislação vigente”, explicou Igor Barros, agente de inspeção do Dipov. Além da instrução teórica, os inspetores também participaram de atividades conforme estipulado nos manuais de boas práticas, tanto do SBRHVI quanto do PQAB. Posteriormente, foram submetidos a uma avaliação, na qual a nota mínima exigida foi sete. 19.04.2024 Imprensa Abrapa Catarina Guedes – Assessora de Imprensa (71) 9 8881-8064 Monise Centurion – Jornalista Assistente (17) 99611-8019

Colheita de algodão deve ser recorde na safra 2023/24
19 de Abril de 2024

O Brasil deve colher 3,6 milhões de toneladas de algodão em pluma na safra 2023/24, volume 13,4% maior que o da temporada anterior e um recorde, conforme estimativas divulgadas neste mês pela Conab e analisadas pelo Cepea. A marca pode ser atingida mesmo com a projeção de queda na produtividade, de 2,5%, para 1.860 kg/ha, e, segundo pesquisadores do Cepea, viria do crescimento de 16,3% na área, que saltou para 1,94 milhão de hectares. Em relação ao mercado doméstico, as cotações da pluma seguem oscilando, ora impulsionadas pela posição firme de vendedores, ora pressionadas pelos menores valores ofertados por compradores ativos. A “queda de braço” quanto ao preço e/ou à qualidade dos lotes continua acirrada e limitando os fechamentos no spot. Pesquisadores do Cepea indicam, ainda, que agentes estão buscando realizar novos contratos a termo, seja para embarque nos próximos meses como também envolvendo a pluma das próximas temporadas (2023/24 e 2024/25). Fonte: Cepea

Reunião em São Paulo avalia os próximos passos da Brazilian Cotton School
19 de Abril de 2024

O presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Alexandre Schenkel, e o diretor executivo da entidade, Marcio Portocarrero, participaram, na terça-feira (16), de uma agenda em São Paulo para tratar da Brazilian Cotton School, juntamente com o diretor da “escola”, Marcelo Escorel, e representantes de cada um dos parceiros da iniciativa, que também congrega Abit, Anea e BBM. A primeira edição da Brazilian Cotton School foi realizada em março deste ano, e o sucesso da estreia já aponta para os direcionamentos futuros. De acordo com Portocarrero, foi uma reunião de avaliação do curso, com base nos feedbacks dos alunos, que, de maneira geral, segundo o executivo, foram muito positivos. “Com base nestes retornos, pudemos refletir sobre melhorias, adaptações e aprofundamento em alguns temas”, disse. Apesar de ainda não haver data marcada para ocorrer novamente, a estimativa dos organizadores é de repetir a imersão 360º no algodão, em março de 2025.  “A versão brasileira da Cotton School foi bastante elogiada por todos os alunos que participaram e a gente pretende investir e continuar, para que possamos preparar profissionais qualificados para trabalhar na indústria têxtil, no setor comercial, com as traders, corretoras e, principalmente, no setor produtivo”, finaliza Schenkel.

Avanço de área pode garantir produção recorde de algodão no Brasil nesta safra
19 de Abril de 2024

O Brasil deve colher 3,6 milhões de toneladas de algodão em pluma na safra 2023/24, volume 13,4% maior que o da temporada anterior e um recorde, conforme estimativas divulgadas neste mês pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e analisadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP. A marca pode ser atingida mesmo com a projeção de queda na produtividade, de 2,5%, para 1.860 kg/ha. O resultado positivo, segundo pesquisadores do Cepea, viria do crescimento de 16,3% na área, que saltou para 1,94 milhão de hectares. Em relação ao mercado doméstico, as cotações da pluma seguem oscilando, ora impulsionadas pela posição firme de vendedores, ora pressionadas pelos menores valores ofertados por compradores ativos. A “queda de braço” quanto ao preço e/ou à qualidade dos lotes continua acirrada e limitando os fechamentos no spot. Nesta terça-feira (16/4), o indicador Cepea/Esalq para o algodão em pluma apresentava cotação média de R$ 3,9644 a libra-peso, uma queda acumulada de 3,06% desde o início de abril. Pesquisadores do Cepea indicam, ainda, que agentes estão buscando realizar novos contratos a termo, seja para embarque nos próximos meses como também envolvendo a pluma das próximas temporadas (2023/24 e 2024/25).

Cultivando o futuro
17 de Abril de 2024

O movimento Sou de Algodão tem muito a falar sobre o trabalho que realiza para democratizar o uso da fibra produzida no Brasil e promover uma moda mais responsável. O SouABR, primeiro programa de rastreabilidade de ponta a ponta da cadeia têxtil, e projetos com marcas e estilistas parceiros, como desfiles em semanas de moda nacionais, foram destaque em uma matéria de quatro páginas na edição impressa da Forbes. Dentro da editoria Life Fashion, toda a história do Sou de Algodão foi contada em um encontro de relacionamento entre Silmara Ferraresi, diretora de relações institucionais da Abrapa e gestora do Sou de Algodão, e a repórter Rafaela Fleur. Confira o PDF com a matéria completa no link! Reportagem Forbes

João Pimenta faz collab com Sou de Algodão na edição 57 do São Paulo Fashion Week
15 de Abril de 2024

No último domingo, 14, o estilista parceiro João Pimenta trouxe o algodão no centro de sua coleção, em desfile emocionante no terraço do Edifício Martinelli, que completa 100 anos em 2024, e vem agitando a agenda cultural do centro histórico da cidade de São Paulo. O movimento Sou de Algodão, iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), participou em collab nesse desfile que contou com 120 looks, apresentados para cerca de 300 convidados, entre jornalistas de moda e comportamento e apoiadores. Em um relacionamento que já dura seis anos com o Sou de Algodão, e após uma visita especial à fazenda de algodão, João Pimenta pensou em outras possíveis parcerias entre a sua marca e o movimento. Foi o desejo de produzir uma nova coleção, mais voltada ao streetwear com o algodão como matéria prima, que fez com que o estilista chegasse à ideia de uma colaboração na primeira edição do SPFW do ano. “Trabalho muito com materiais exclusivos, diferenciados e experimentais, mas queria estar com um produto que fosse mais verdadeiro, como o algodão. Ele é um tecido que conhecemos a procedência, além de ter fácil manuseio, costura e lavagem”, contou. As composições, no segmento de moda masculina, trouxeram camisas polo, camisetas estampadas, bermudas e calças cargo para a passarela. A essência urbana, traduzida por meio da alfaiataria conhecida de João Pimenta, fez alusão ao local do desfile, que completa 100 anos em 2024. Com as estampas tie-dye e xadrez, remetendo ao clima urbano desejado pelo estilista, a escolha da matéria prima - o algodão - foi pensada para alcançar a simplicidade e a democratização que a coleção reflete. Cerca de 70% da coleção apresentada foi produzida com algodão, para trazer o conceito mais utilitário às peças. Para João, a fibra auxilia na praticidade e na facilidade de manuseio, e também a alcançar uma costura bem feita. “Essa coleção é o resgate desse masculino menos fluido, mas sem renunciar ao nosso público. Queremos abraçar essa estética que é um pouco mais do menino da rua, do skatista, do surfwear, e tentar pensar numa diversidade real. O desejo é de incluir sem excluir”, contou. Para João Pimenta, a collab com o movimento Sou de Algodão, que promove a moda responsável por meio do uso da fibra natural e nacional, amplia as possibilidades de concretizar uma moda mais acessível e diversa. “Essa parceria é uma possibilidade muito legal de conhecer esses fornecedores que são parceiros do movimento, já que eu não tinha esse espaço nas fábricas. O Sou de Algodão me apresentou essas empresas e conhecemos novos materiais. Então, essa collab, na verdade, vem como uma forma de evolução para a minha marca, tendo mais diversidade de tecidos e conhecimento sobre a tecnologia que envolve alguns produtos”, afirmou. Ao conhecer os fornecedores e as fábricas, agora o objetivo de Pimenta é conseguir comprar algodão em maior quantidade, profissionalizando, assim, o seu trabalho. As empresas parceiras Ibirapuera Têxtil, RenauxView, Tecidos Constâncio Vieira e Textilfio apoiaram o desfile. Silmara Ferraresi, diretora de relações institucionais da Abrapa e gestora do movimento Sou de Algodão, comemora a parceria de sucesso, já que este é o segundo desfile em collab com o estilista. “Saber que o algodão brasileiro tem conquistado espaço, cada vez mais, nas principais semanas de moda no Brasil, nos mostra que o nosso trabalho de promoção da fibra natural, nacional e responsável, vem ganhando a relevância que desejávamos, desde o início. Fazer uma coleção, em parceria com um grande talento, como o João Pimenta, nos enche de orgulho. Queremos que o algodão seja a principal escolha da moda brasileira" finaliza. Sobre Sou de Algodão Movimento criado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), em 2016, para despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável. Para isso, a iniciativa une e valoriza os profissionais da cadeia produtiva e têxtil, dialogando com o consumidor final com ações, conteúdo e parcerias com marcas e empresas. Outro propósito é informar e democratizar o Algodão Brasileiro Responsável (ABR), que segue rigorosos critérios ambientais, sociais e econômicos e certifica 82% de toda a produção nacional de algodão.   Foto: agfotosite

Abrapa realiza treinamento de inspetores de UBA em Uberlândia
12 de Abril de 2024

A Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), em parceria com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), encerrou, nesta sexta-feira (12), o calendário de treinamentos de abril com o curso de capacitação e qualificação para inspetores de Unidades de Beneficiamento de Algodão (UBA), em Uberlândia (MG). O evento, realizado na Central de Classificação de Fibra de Algodão (Minas Cotton), reuniu profissionais que atuam na área e buscam aprimorar seus conhecimentos para garantir a qualidade e a padronização do algodão brasileiro. O conteúdo do treinamento foi desenvolvido pela Abrapa com a supervisão do Mapa, como parte do Programa da Qualidade do Algodão Brasileiro (PQAB). De acordo com o gestor do programa de Qualidade da entidade, Edson Mizoguchi, essa iniciativa visa garantir a rastreabilidade e a qualidade da pluma nacional. "Com essa capacitação, preparamos novos inspetores para a safra 2023/2024 e damos um passo importante para consolidar o PQAB no estado de Minas Gerais", afirma. A certificação oficial do PQAB garante que o algodão brasileiro atenda aos mais rigorosos padrões internacionais de qualidade. Isso significa que a amostra retirada do fardo de algodão corresponde à realidade do produto, está devidamente identificada e foi produzida de acordo com as normas técnicas. "Temos 15 UBAs ativas em Minas Gerais. No ano passado, formamos mais de 30 inspetores. Este ano, estamos formando mais 16, completando o time no estado. Isso facilita muito para nós, do laboratório de análise de fibra de algodão, pois recebemos amostras que estão dentro das conformidades em relação ao tamanho, espessura e peso corretos”, informa Anicézio Resende, gerente do laboratório da Amipa. O inspetor de UBA é a peça fundamental para o sucesso do Programa. É ele quem garante que todos os procedimentos de amostragem, identificação e embalagem do algodão sejam realizados de acordo com as normas. O trabalho desses profissionais é essencial para garantir a confiabilidade das análises e a qualidade do algodão brasileiro. Durante o treinamento, os participantes aprofundaram seus conhecimentos sobre os requisitos legais do PQAB, incluindo a Instrução Normativa 24 (IN24), que define o regulamento técnico do algodão em pluma, e a Portaria 375, que estabelece os requisitos para a certificação voluntária de produtos de origem vegetal. Além da legislação, o curso também abordou as melhores práticas para a amostragem, identificação e embalagem do algodão, bem como os procedimentos para o envio das amostras para classificação e análise. Ao final, os inspetores inscritos foram submetidos a uma avaliação para certificar a assimilação do conteúdo. A nota mínima para aprovação foi seis. Além da Amipa, o treinamento foi realizado na Associação Sul-Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampasul) e na Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa).