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SouABR na vanguarda da rastreabilidade do agro
24 de Novembro de 2023

Exemplo de sucesso em rastreabilidade da cadeia produtiva do algodão, que vem inspirando diversos setores do agro do país, o SouABR, iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), chamou a atenção, dessa vez, durante o seminário “O agro em código – Summit de Rastreabilidade no Agronegócio”. O evento, realizado em São Paulo, no dia 22 de novembro, foi promovido pela GS1 Brasil, Embrapa, Abrarastro e Instituto de Colaboração em Blockchain (iColab) e reforçou a importância da rastreabilidade não apenas para atender a uma demanda do consumidor, como por ser uma potente ferramenta operacional para as empresas que a implementam. Na plateia do Summit, representantes de diversos setores do agro, desde a produção/indústria de alimentos, do varejo, de instituições governamentais e da sociedade civil organizada, além de agentes da área de Tecnologia da Informação. O SouABR foi pioneiro na indústria têxtil nacional na rastreabilidade por blockchain e permitiu o mapeamento, passo a passo, da cadeia de suprimentos de uma camiseta de algodão, da semente até o guarda-roupa. Desde 2021, quando foi lançado, o SouABR já angariou a parceria de varejistas como Reserva, Renner e C&A. Para chegar até este ponto, a diretora de Relações Institucionais da Abrapa, Silmara Ferraresi explicou os passos empreendidos pelos produtores brasileiros em seus programas estruturantes, desde a criação do Sistema Abrapa de Identificação (SAI), em 2004, a parceria com GS1 – empresa que, há 50 anos, implantou a identificação digital por código de barras no mundo – e a evolução do SAI, com a integração de outros sistemas, como o de certificação socioambiental (ABR), o de qualidade de análise de fibra (SBRHVI) e, a partir de 2023, a certificação oficial do algodão brasileiro (Programa de Qualidade do Algodão Brasileiro – certificação voluntária/autocontrole), conferida pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Colaborativo Em sua fala, Silmara Ferraresi ressaltou o comprometimento da cadeia, em especial, dos produtores, em disponibilizar, de forma transparente, informações fidedignas, e “abrir” as portas das fazendas para isso, mostrando a cara de quem produz. “Não se faz rastreabilidade sozinho, é preciso colaboração, e esse foi um dos nossos maiores desafios, porque a cadeia têxtil é enorme. Os dados da fazenda, a nosso ver, pareciam resolvidos. Mas quando se traz a cadeia como um todo, a dificuldade é muito maior, principalmente, se tratando de uma cadeia como a têxtil nacional, que sofre com concorrência, com altos impostos e, para a qual, cada centavo conta”, argumenta Silmara. Perenidade Ainda de acordo com a diretora, para a Abrapa, sustentabilidade e rastreabilidade passaram a ser mandatórios para a permanência no mercado e se tornaram grandes diferenciais do algodão brasileiro, “seja internamente, uma vez que um terço da nossa produção abastece a indústria nacional, ou no mercado externo, destino de dois terços da nossa produção”. Pedro Henrique de Martino, gerente de Relações Governamentais da GS1 Brasil, compartilha da mesma opinião. “Hoje, ninguém duvida de que a rastreabilidade é um investimento necessário para que as cadeias sejam sustentáveis e perenes”, diz. Ele acrescenta que a percepção deste tema evoluiu de “custo” para “investimento”, lembrando que a parceria entre Abrapa e GS1 começou em 2011, quando a entidade constatou a necessidade de garantir dados de origem do produto, com padrões universais. “O fardo brasileiro exportado, para qualquer país, dá acesso à informação. O Brasil, hoje, é o segundo maior entre os exportadores de algodão, e isso passa pela visão de que a identificação da procedência da fibra é fundamental para acessar mercados, sobretudo os asiáticos”, finaliza.  

ALGODÃO PELO MUNDO #46/2023
24 de Novembro de 2023

Destaque da Semana - Semana com pouca variação nas cotações devido ao feriado de Ação de Graças nos EUA e à ausência de novidades tanto nos fundamentos do algodão quanto na economia. Algodão em NY - O contrato Dez/23 fechou nesta quinta (23/11) cotado a 79,58 U$c/lp (+1,1% na semana). O contrato Jul/24 fechou 81,89 U$c/lp (-0,2% na semana) e o Dez/24 a 77,98 U$c/lp (-0,1% na semana). Basis Ásia - O Basis médio do algodão brasileiro posto Leste da Ásia é de 910 pts para embarque Out/Nov (Middling 1-1/8" (31-3-36), fonte Cotlook 23/nov/23). Resumo da Semana 1 - Poucas atividades no mercado nesta semana de feriado, com poucos sinais de melhoria na demanda por fios de algodão. Com isso, a maioria das fiações continua comprando apenas para necessidades imediatas. Resumo da Semana 2 - No Paquistão e em Bangladesh, a situação é um pouco pior devido à persistência da dificuldade na abertura de Cartas de Crédito para cumprir contratos existentes. Resumo da Semana 3 - Na China, os preços locais seguem em queda. Na bolsa ZCE, o contrato de Jan/24 caiu para o nível mais baixo desde Abril. EUA 1 - Nos Estados Unidos, com 77% já colhido, as atividades de campo foram interrompidas devido ao clima úmido em várias regiões produtoras. EUA 2 - A China continua a liderar o ranking de exportações dos EUA, representando 55% das vendas desde o início do ano comercial. China 1 - As importações de algodão pela China atingiram 287,2 mil tons em outubro, maior valor desde fev/2021. Este aumento, pelo 4º mês consecutivo, foi maior que o dobro do mesmo período do ano anterior. China 2 - Os EUA contribuíram com 106,6 mil tons, o Brasil com 79,2 e a Austrália com 45,4. Esses três países responderam por 80% das chegadas do mês de outubro. China 3 - Importadores chineses estão preocupados com atrasos logísticos no Brasil, já que as quotas de importação vencem em fevereiro. China 4 - Em relação à reserva estatal, não há informação concreta, mas muito provavelmente a China ainda não comprou a quantidade total das 884 mil tons que vendeu no mercado. Assim, espera-se que ainda importem mais algodão neste ciclo. Bangladesh - Após greve dos funcionários de confecções, nesta semana 130 fábricas voltaram a operar. Os funcionários reivindicam reajustes salariais e foram parcialmente atendidos. Índia - Enquanto a exportação de algodão manteve a alta em set/23 na Índia (39,4 mil tons), as importações caíram para um quarto do registrado em set/22. Austrália, EUA e Brasil têm sido os principais fornecedores. Indonésia - O país importou 32,7 mil tons de algodão em set/23 (24% menos que em ago/23 e 13% abaixo de set/22). O Brasil foi o 2o maior fornecedor, com 6,1 mil tons, após a Austrália (18,1 mil tons). Brasil 1- Nesta semana, a Abrapa aproveitou a edição deste ano do *Encontro dos Adidos Agrícolas” para se reunir com representantes do Brasil na Coreia do Sul, Egito, Índia, Bélgica/União Europeia e Vietnã. Brasil 2- O objetivo é alinhar informações sobre a participação brasileira no mercado mundial de algodão, o cenário político-econômico em cada país e os reflexos para o setor. Brasil 3- Além do evento com os adidos agrícolas, o diretor executivo da Abrapa, Márcio Portocarrero, participa nesta sexta (24) do Encontro Nacional do Agro, em Brasília. Agenda - Estão abertas as inscrições para a 1ª turma da Brazilian Cotton School. O curso, promovido pela Abrapa, Anea, Abit e BBM, será presencial e ocorrerá em Brasília e São Paulo em março/2024. Inscrições: www.braziliancottonschool.com.br. Exportações - O Brasil exportou 169,2 mil tons de algodão até a 3a semana de nov/23. A média diária de embarque é 14,5% maior em comparação com nov/22. Beneficiamento 2022/23 Até o dia 23/11, foram beneficiados: BA (97%), GO (100%), MA (77%), MG (97%), MS (98%); PR (100%), SP (100%), MT (85%), PI (82,39%) Total Brasil: 88% beneficiado. Plantio 2023/24 - Até o dia 23/11, foram cultivados: SP (18%); MG (1,7%) e PR (70%). Total Brasil: 0,21%.  Preços - Consulte tabela abaixo ⬇ tabela de cotação 24.11.2023 Este boletim é produzido pelo Cotton Brazil, programa da Abrapa. Contato: cottonbrazil@cottonbrazil.com

Área de plantio de algodão será recorde, diz Agroconsult
24 de Novembro de 2023

São Paulo, 23 – A expectativa de redução da área plantada com milho, em virtude do atraso na semeadura e do replantio da soja, deve favorecer diretamente o plantio de algodão. O presidente da Agroconsult, André Pessôa, disse que a previsão para a área plantada com a fibra em 2023/24 deve ser de 1,940 milhão de hectares. “É uma área nunca antes plantada e que vai exigir alguns sacrifícios dos produtores”, informou ele, na quarta-feira, 22, durante evento organizado pela Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec). Com a área recorde, a estimativa de produção da Agroconsult para a pluma é de 3,7 milhões de toneladas na próxima safra. No ciclo atual (2022/23) a produção é estimada em 3,2 milhões de toneladas. “É um desafio enorme do ponto de vista de abertura de mercados, da logística, e da competição internacional”, afirmou. O algodão foi uma cultura agrícola que não teve a mesma derrocada de preços, como a soja e o milho, ao longo do ano. “Os preços chegaram a ceder com o início do conflito entre Israel e Hamas, mas nossa expectativa é trabalhar em níveis de 82 cents e 83 cents por libra-peso na safra 2023/24”. A manutenção do preço, atrelada à redução significativa do custo de produção, que chegou a alcançar R$ 18 mil por hectare e agora voltou ao nível de R$ 12 mil a R$ 14 mil, permitirá uma rentabilidade muito boa para a pluma na safra 2023/24, garantiu o executivo. “O crescimento da área plantada é resultado disso”, afirmou. Diante dessa expectativa, os produtores terão de esticar o tempo de uso das algodoeiras, observou. “O algodão vai chegar no limite da capacidade de beneficiamento”, destacou, observando que o País poderá ter de importar máquinas dos Estados Unidos para abastecer o crescimento de área da próxima safra. Pessôa comentou, ainda, que o Brasil deverá superar os Estados Unidos nas exportações de algodão. No ciclo atual, o País ultrapassou os americanos em produção (3,2 milhões de toneladas em comparação com 2,9 milhões de t dos americanos). “Podemos ultrapassá-los agora, mas estaremos em uma posição ainda melhor em termos de exportação na safra seguinte”, ressaltou. Acesso: Área de plantio de algodão será recorde, diz Agroconsult - ISTOÉ Independente (istoe.com.br)

Rapidinhas: Vem da pluma do algodão mais uma conquista do agronegócio brasileiro
24 de Novembro de 2023

Acesso em: Correio Braziliense - Economia - ALGODÃO - BRASILIA - DF

Sou de Algodão registra 24 novas marcas parceiras em outubro
24 de Novembro de 2023

Sou de Algodão, iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), teve 24 adesões no mês de outubro, totalizando 1.443 novas marcas parceiras.  Conquistando cada vez mais o reconhecimento do mercado, o movimento atrai empresas comprometidas com a qualidade e a responsabilidade do setor, independente do segmento. Só no último mês, foram 6 marcas de acessórios e artesanato, 16 confecções, sendo 8 do segmento feminino, 7 do masculino, 1 private label e 1 nova fiação. Uma das marcas que se destacou foi a "Bem Viver Decoração, Tapete e Arte", focada em moda casa com mais de 300 mil seguidores, reforçando a presença do Sou de Algodão nas redes sociais. Entre as regiões, em outubro, o sudeste ficou em primeiro lugar, com 13 marcas, sendo nove apenas em São Paulo; seguido do sul, com sete, na qual 4 estão em Santa Catarina, principal polo têxtil da região; nordeste e centro-oeste, com duas adesões em cada. Ao longo dos 10 primeiros meses de 2023, foram efetivadas 283 novas parcerias com marcas, sendo 156 do sudeste, 63 do sul, 46 do nordeste, 16 do centro-oeste e 2 do norte. Entre os segmentos de maior crescimento, só as confecções somam 182, tendo o feminino com o maior número de adesões (50). As fiações, tecelagens e malharias somaram 16. Entre os estados, São Paulo contribuiu com o maior crescimento, com 109, seguido por Santa Catarina, com 35, Rio de Janeiro, Paraná e Ceará, com 16. Para conferir todas as marcas parceiras Sou de Algodão, é só acessar este link. Abrace este movimento:  Site: www.soudealgodao.com.br Facebook, Instagram, Youtube, LinkedIn e Pinterest: @soudealgodao

Concurso premia e leva estudantes de moda à Casa de Criadores
24 de Novembro de 2023

Pedro Ângelo Cantanhêde/ Ilca Maria Estevão Os primeiros passos no mundo da moda podem ser os mais desafiadores na vida de estilista emergente. Com o objetivo de ajudar os novatos nessa evolução, foi criado o Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores. A terceira edição do concurso pagará um prêmio no valor de até R$ 30 mil ao vencedor, que também vai desfilar uma coleção no próximo evento da Casa de Criadores. Vem saber como se inscrever! Mateus Cardoso, vencedor do desafio em 2019 – Marcelo Soubhia/Agência Fotosite Nos últimos anos, a parceria entre o movimento Sou de Algodão e a Casa de Criadores plantou sementes cujos frutos já são percebidos na indústria da moda. Em 2024, mais um estudante de moda será agraciado com a oportunidade de participar do evento que reúne promessas da moda brasileira. Com inscrições abertas até o dia 30 de abril de 2024, os participantes deverão apresentar projetos nos segmentos de moda masculina, feminina, “alta-costura”, ready to wear, fitness, homewear/loungewear ou streetwear. Cada look deverá utilizar o algodão em pelo menos 70% da composição. A Casa de Criadores apresenta novos nomes ao cenário da moda brasileiraAdima Macena/Alexandre dos Anjos/Divulgação   O evento CdC é conhecido como uma plataforma para talentos emergentes Priscilla Silva/Divulgação  Mais de 50 edições da Casa de Criadores já foram realizadas, em São Paulo – Heloisa Faria/Divulgação Etapas do concurso Os candidatos inscritos terão a chance de passar por três diferentes etapas de seleção. Na primeira, a comissão organizadora determinará os semifinalistas, até 15 de cada região do país. A comissão será formada por jurados regionais e nacionais do mercado da moda. A próxima etapa selecionará até dois candidatos de cada região, sendo nomeados um máximo de dez finalistas. Eles se apresentarão em um desfile coletivo presencial, a ser realizado na 55ª edição do evento Casa de Criadores, em novembro de 2024. O movimento Sou de Algodão promove o consumo responsável –Sou de Algodão/Divulgação                                                          A iniciativa é da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) – Sou de Algodão/Divulgação Desfile na Casa de Criadores O campeão da terceira edição do desafio terá a oportunidade de integrar oficialmente o lineup da Casa de Criadores e apresentará uma coleção durante a 56ª edição do evento, programada para o primeiro semestre de 2025. O Sou de Algodão também premiará o vencedor com um prêmio no valor de até R$ 30 mil. Os estudantes que ficarem em segundo e terceiro lugares receberão 100 e 50 metros de tecido, respectivamente, fornecidos por malharias parceiras do movimento. O instrutor do aluno vitorioso também será beneficiado, com uma bolsa de orientação no valor de R$ 10 mil líquidos. Outros exemplos de peças desfiladas na Casa de Criadores Camila Svenson/Jorge Feitosa/Divulgação Ricardo Prado/Mônica Anjos/Divulgação48ª edição do evento Os estudantes de moda podem se inscrever no Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores até o dia 30 de abril de 2024, por este link. O regulamento completo pode ser conferido aqui. Acesso em: Concurso premia e leva estudantes de moda à Casa de Criadores – Blog do Ataíde (blogdoataide.com.br)

Programa focará em melhorias para atender certificação de algodão por autocontrole
24 de Novembro de 2023

Porto Alegre, 21 de novembro de 2022 – Integrantes do Grupo de Trabalho em Laboratório (GTL), da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), definiram, no dia 14 de novembro, importantes diretrizes para o aprimoramento do Programa Standard Brasil HVI (SBRHVI) na safra 2023-2024. Entre as medidas, destacam-se melhorias no sistema, treinamento de inspetores, planejamento de manutenção de equipamentos e maior rigor no controle de checagens das amostras. Foi enfatizada também a necessidade de preparar os laboratórios para atenderem à crescente demanda impulsionada pelo fato de o Brasil ter se tornado o maior exportador mundial de algodão na safra 2022-2023, histórica em volume e produtividade. O objetivo do encontro foi traçar estratégicas de melhorias no Programa Standard Brasil HVI (SBRHVI) para o próximo ciclo, além de abordar a evolução do Programa de Qualidade do Algodão Brasileiro (PQAB) – certificação voluntária/autocontrole – realizado em parceria com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O algodão brasileiro é a primeira cadeia produtiva a ser certificada por autocontrole, no país. A certificação reforça a autenticidade dos laudos de análise por instrumento de alto volume do tipo HVI, o tipo de classificação mais utilizada nas transações com algodão em todo o mundo. Os líderes dos laboratórios participaram das discussões estratégicas focadas na otimização dos programas, visando manter a qualidade e a certificação do algodão nacional. “Debatemos os três pilares e seus principais gargalos, que são o programa de checagem e melhorias no sistema. Também definimos os treinamentos para o próximo ano e as datas para a formação de novos inspetores de algodão em pluma”, afirmou o gestor do Programa Standard Brasil HVI SBRHVI, Edson Mizoguchi. Atualmente, os laudos são emitidos por 12 laboratórios brasileiros e 73 equipamentos que integram o programa. De acordo com o Relatório de Qualidade do Algodão Brasileiro, Safra 2022/2023, números de outubro indicam que 11.535.312 análises já tinham sido feitas este ano, o que corresponde a 77% do total. As informações são da Abrapa. Repostado em: Programa focará em melhorias para atender certificação de algodão por autocontrole - SAFRAS & Mercado Programa focará em melhorias para atender certificação de algodão por autocontrole - Vida Rural MT | Notícias do Agronegócio Mato-Grossense Algodão: certificação por autocontrole será foco de programa - A GRANJA - Total Agro (agranjatotalagro.com.br) Programa focará em melhorias para atender certificação de algodão por autocontrole (comprerural.com) Programa focará em melhorias para atender certificação de algodão por autocontrole (cenarionews.com.br) Programa focará em melhorias para atender certificação de algodão por autocontrole | MAIS SOJA - Agro.MT Programa focará em melhorias para atender certificação de algodão por autocontrole | MAIS SOJA - Pensou Soja, Pensou Mais Soja

3º Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores é apresentado para quase 150 estudantes de Moda
17 de Novembro de 2023

Entre os dias 8 e 13 de novembro, o movimento Sou de Algodão, iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), promoveu três palestras para os alunos do curso de moda da FAAP e Anhembi Morumbi, com a participação de André Hidalgo, diretor da Casa de Criadores, que é o evento mais importante de moda autoral no país. Além disso, o movimento ainda promoveu um webinar para a turma da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ao todo, foram quase 150 estudantes que ficaram sabendo mais detalhes sobre o 3º Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores. Claudia Regina, professora da Universidade Anhembi Morumbi, se mostrou empolgada com a oportunidade para os alunos. “Foi demais, deu tudo certo! Já estou fazendo o levantamento com os alunos e eles vão se inscrever, está todo mundo muito interessado! Queremos até agendar mais um de forma online pra quem não conseguiu participar”, afirmou. Durante os encontros, os estudantes participantes puderam conhecer mais sobre a competição que vai revelar o novo nome da moda autoral nacional. Além disso, eles também aprenderam mais sobre o movimento Sou de Algodão, suas ações e seu impacto na promoção de uma moda mais consciente e responsável, que tem como protagonista e matéria-prima o algodão brasileiro. Angélica Adverse, professora de Moda da UFMG, parabenizou o movimento pela iniciativa. "Quero lhes parabenizar pelo trabalho, estou impressionada com a estrutura, é um super projeto. Quando eu estudava, eu ganhei um prêmio internacional que me abriu muitas portas, o Smirnoff International Fashion Awards. Apesar de ser um super prêmio, ele dava apenas um terço do apoio que vocês oferecem aos estudantes. Os felicito pelo trabalho!", disse. O 3º Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores tem como objetivo atrair alunos de graduação e dos cursos técnicos profissionalizantes da área da moda e design, de todas as partes do Brasil. Na edição anterior, o Desafio recebeu mais de 400 inscrições vindas de todas as regiões do país, evidenciando um crescente engajamento com a temática. Como se inscrever no 3º Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores Os interessados em participar devem realizar as inscrições no portal http://www.soudealgodao.com.br/desafio até o dia 30 de abril de 2024, podendo ser projetos individuais ou em duplas. Além disso, os trabalhos poderão ser dos segmentos de moda masculina, feminina, alta costura, prêt à porter, fitness, homewear/loungewear ou streetwear. Sobre Sou de Algodão É um movimento único no Brasil que nasceu em 2016 para despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável. Para isso, a iniciativa une e valoriza os profissionais da cadeia do algodão, dialogando com o consumidor final com ações, conteúdo e parcerias com marcas e empresas. Outro propósito é informar e democratizar o Algodão Brasileiro Responsável (ABR), que segue rigorosos critérios ambientais, sociais e econômicos, representando 42% de toda a produção mundial de algodão sustentável. Abrace este movimento:  Site: www.soudealgodao.com.br Facebook, Instagram, Youtube, LinkedIn, Pinterest: @soudealgodao TikTok: @soudealgodao_